DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2015 | Cidade
Obstrução de rede deixa três bairros de Mauá sem água
Obstrução em rede de distribuição do Reservatório Magini, em Mauá, deixou casas dos jardins Oratório, Silvia Maria e Sônia Maria sem abastecimento por cinco dias. Revoltado com a situação, grupo de 20 moradores organizou ontem, pela manhã, manifestação para cobrar solução por parte do poder público.
“Esta é a terceira vez que isso acontece. Ligamos na Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) e ninguém atende o telefone”, desabafa o comerciante Otoniel Ferreira da Cruz, 35 anos, que ainda relata prejuízo com a situação. “Hoje (ontem) tive que contratar um caminhão-pipa para abastecer meu supermercado. A brincadeira custou R$ 500.”
Outra que teve de arcar com os custos de compra de água mineral foi a coordenadora de uma panificadora Maria de Fátima de Jesus, 46. “Só na quarta-feira tive que comprar 80 galões de água. Diariamente produzimos 35 mil pães de hot-dog e hambúrguer. Não posso parar o serviço. Como pedi galões todos os dias, acho que já gastei R$ 3.000.”
Sem previsão para o retorno, moradores recorreram aos métodos naturais. “Esses dias sobrevivi com a água que captei das chuvas durante o período da seca. Já para a alimentação tive que comprar”, revela a dona de casa Terezinha de Paula, 58.
Em nota, a Sama declarou que a obstrução na rede ocorreu apenas na quarta-feira, informação contrária à relatada pelos moradores. A autarquia informou ontem à tarde que o problema estava parcialmente solucionado e o reservatório começaria a receber água até o fim do dia.
A autarquia ainda informou que os bairros terão abastecimento de apoio (caminhão-pipa) até a normalização plena do serviço.
“Esta é a terceira vez que isso acontece. Ligamos na Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) e ninguém atende o telefone”, desabafa o comerciante Otoniel Ferreira da Cruz, 35 anos, que ainda relata prejuízo com a situação. “Hoje (ontem) tive que contratar um caminhão-pipa para abastecer meu supermercado. A brincadeira custou R$ 500.”
Outra que teve de arcar com os custos de compra de água mineral foi a coordenadora de uma panificadora Maria de Fátima de Jesus, 46. “Só na quarta-feira tive que comprar 80 galões de água. Diariamente produzimos 35 mil pães de hot-dog e hambúrguer. Não posso parar o serviço. Como pedi galões todos os dias, acho que já gastei R$ 3.000.”
Sem previsão para o retorno, moradores recorreram aos métodos naturais. “Esses dias sobrevivi com a água que captei das chuvas durante o período da seca. Já para a alimentação tive que comprar”, revela a dona de casa Terezinha de Paula, 58.
Em nota, a Sama declarou que a obstrução na rede ocorreu apenas na quarta-feira, informação contrária à relatada pelos moradores. A autarquia informou ontem à tarde que o problema estava parcialmente solucionado e o reservatório começaria a receber água até o fim do dia.
A autarquia ainda informou que os bairros terão abastecimento de apoio (caminhão-pipa) até a normalização plena do serviço.
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