DATA DA PUBLICAÇÃO 05/03/2015 | Setecidades
Policial faz parto no carro em Santo André
Foto: Nario Barbosa/DGABC
A pequena Tainá veio ao mundo ontem graças à ajuda da PM (Polícia Militar). Sua mãe, Dayana Fernandes, 23 anos, moradora do Jardim Santo André, começou a sentir fortes contrações por volta da meia-noite. Apressado, o marido, Adalberto Santos Silva, 22, chamou a irmã para levá-la até o Hospital da Mulher.
A cunhada de Dayana, porém, não sabia como chegar ao local e parou na Avenida Industrial para pedir ajuda em base comunitária da PM. “Eu estava sentindo muita dor, que começou de manhã, e sabia que estava para nascer. Encontramos os policiais na rua e eles vieram abrindo caminho, guiando a gente para o hospital”, disse Dayana, mãe de outras três meninas.
O que os pais de quarta viagem não contavam é que a grávida iria dar à luz dentro do carro, na Avenida Itamarati. O local fica a dois quilômetros do Hospital da Mulher, no Parque Novo Oratório. “Eu disse: ‘Para que vai nascer’ e eles respondiam que estava chegando no hospital. Comecei a ter contrações muito fortes e logo na terceira, a bolsa estourou.”
Quando o carro parou e a cunhada acenou para os policiais, a cabo Paloma Costa Rangel Scomparin desceu preparada para segurar o bebê, que estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço. A cabo conseguiu salvar a criança. Ela nunca tinha realizado um parto. “O bebê já estava nascendo, só amparei. Ela estava com o cordão no pescoço e tirei. Mas a maior emoção foi quando a mãe perguntou o sexo, porque ela não sabia, e fui eu quem deu a notícia.”
Tainá nasceu com 2,748 quilos e é a mais nova de quatro irmãs: Caroline, 8, Maria, 7, e Gabriele, 3. Segundo a mãe, não foi possível saber o sexo dela em nenhuma ultrassonografia.
O pai era só sorrisos e não soube responder se a família vai parar de crescer por aqui. “A gente nem está pensando isso. No momento, só queremos curtir as nossas meninas.”
Conforme a diretora de enfermagem do Hospital da Mulher, Sônia Arseno, a policial foi essencial para salvar a vida de Tainá. “Ela foi rápida e tirou o cordão do pescoço da pequena. Evitou que a bebê tivesse qualquer tipo de complicação”, garantiu.
Na tarde de ontem, todos os policiais que ajudaram na ocorrência foram visitar a menina. Estavam na base os cabos José Francisco Accietta, Adilson Scomparin Júnior, Marcos Feliciano da Silva e as soldados Ana Lúcia Batista e Elizângela Cristina dos Santos.
A cabo Paloma, responsável pelo parto, também é mãe de três filhos e estava visivelmente emocionada. “Completei 11 anos de corporação no domingo e, para mim, esse foi um presente que veio para me agraciar.”
Tainá e a mãe passam bem e têm previsão de alta hoje. “Quero agradecer muito a eles. Fico até emocionada, porque se não fosse pelos policiais abrindo o caminho e me ajudando no parto, ela teria nascido na rua”, disse Dayana.
A cunhada de Dayana, porém, não sabia como chegar ao local e parou na Avenida Industrial para pedir ajuda em base comunitária da PM. “Eu estava sentindo muita dor, que começou de manhã, e sabia que estava para nascer. Encontramos os policiais na rua e eles vieram abrindo caminho, guiando a gente para o hospital”, disse Dayana, mãe de outras três meninas.
O que os pais de quarta viagem não contavam é que a grávida iria dar à luz dentro do carro, na Avenida Itamarati. O local fica a dois quilômetros do Hospital da Mulher, no Parque Novo Oratório. “Eu disse: ‘Para que vai nascer’ e eles respondiam que estava chegando no hospital. Comecei a ter contrações muito fortes e logo na terceira, a bolsa estourou.”
Quando o carro parou e a cunhada acenou para os policiais, a cabo Paloma Costa Rangel Scomparin desceu preparada para segurar o bebê, que estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço. A cabo conseguiu salvar a criança. Ela nunca tinha realizado um parto. “O bebê já estava nascendo, só amparei. Ela estava com o cordão no pescoço e tirei. Mas a maior emoção foi quando a mãe perguntou o sexo, porque ela não sabia, e fui eu quem deu a notícia.”
Tainá nasceu com 2,748 quilos e é a mais nova de quatro irmãs: Caroline, 8, Maria, 7, e Gabriele, 3. Segundo a mãe, não foi possível saber o sexo dela em nenhuma ultrassonografia.
O pai era só sorrisos e não soube responder se a família vai parar de crescer por aqui. “A gente nem está pensando isso. No momento, só queremos curtir as nossas meninas.”
Conforme a diretora de enfermagem do Hospital da Mulher, Sônia Arseno, a policial foi essencial para salvar a vida de Tainá. “Ela foi rápida e tirou o cordão do pescoço da pequena. Evitou que a bebê tivesse qualquer tipo de complicação”, garantiu.
Na tarde de ontem, todos os policiais que ajudaram na ocorrência foram visitar a menina. Estavam na base os cabos José Francisco Accietta, Adilson Scomparin Júnior, Marcos Feliciano da Silva e as soldados Ana Lúcia Batista e Elizângela Cristina dos Santos.
A cabo Paloma, responsável pelo parto, também é mãe de três filhos e estava visivelmente emocionada. “Completei 11 anos de corporação no domingo e, para mim, esse foi um presente que veio para me agraciar.”
Tainá e a mãe passam bem e têm previsão de alta hoje. “Quero agradecer muito a eles. Fico até emocionada, porque se não fosse pelos policiais abrindo o caminho e me ajudando no parto, ela teria nascido na rua”, disse Dayana.
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