DATA DA PUBLICAÇÃO 28/02/2015 | Cidade
Em Mauá, servidores são improvisados em contêineres
Funcionários públicos e trabalhadores terceirizados da Prefeitura de Mauá estão instalados de maneira improvisada em contêineres sem condições adequadas de higiene e conforto. A situação ocorre desde o ano passado, quando a administração municipal cedeu o terreno pertencente à SSU (Secretaria de Serviços Urbanos), na região central, para construção do Poupatempo. No local, havia galpão onde eram concentradas as atividades operacionais.
A equipe do Diário visitou o espaço nesta semana e constatou que as condições de trabalho são precárias. Dentro dos contêineres, o calor é insuportável. “E em dia de chuva, o problema é com as goteiras”, acrescenta Benedito Aparecido dos Santos, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá. Nos banheiros, além da sujeira, não há chuveiros. Os trabalhadores que querem tomar banho têm de utilizar a água que sai direto do encanamento.
“A situação é desumana. Não tem lugar para que sejam feitas as refeições. Além disso, há vários ratos que aparecem por lá, o que coloca em risco a saúde do pessoal”, complementa o sindicalista. Na edição de ontem, o Diário mostrou que, no terreno, também há depósito de pneus em área sem cobertura, o que faz com que haja acúmulo de água parada e, consequentemente, o risco de proliferação do mosquito transmissor da dengue.
A administração municipal informa que, após a cessão do terreno para construção do posto de serviços do governo estadual, a SSU transferiu suas atividades operacionais para cinco galpões localizados na Avenida Antônia Rosa Fioravanti, a cerca de 150 metros da sede anterior. “Um desses galpões dispõe de refeitório, vestiários e sanitários com chuveiro para os funcionários da Prefeitura. Os referidos contêineres são destinados para depósito de ferramentas e insumos, sendo que, eventualmente, trabalhadores de empresas terceirizadas utilizam o local”, diz o Executivo, por meio de nota.
Apesar da afirmação da Prefeitura, o dirigente do Sindicato dos Servidores Públicos assegura que cerca de 40 funcionários públicos estão instalados nas dependências improvisadas e que, portanto, utilizam o espaço diariamente. De qualquer maneira, a secretaria garante que já está construindo banheiro e refeitório no local “para mais conforto desses trabalhadores”.
POUPATEMPO
A unidade do Poupatempo de Mauá começou a ser construída no segundo semestre do ano passado e deve ser inaugurada em breve. O investimento aplicado pelo governo do Estado é de R$ 7 milhões, aproximadamente. Também está em fase de implantação a unidade de Santo André, que funcionará dentro do Atrium Shopping, no bairro Homero Thon. Para que o equipamento seja viabilizado, foram aplicados cerca de R$ 8 milhões.
O Poupatempo de Diadema, inaugurado em dezembro, foi o segundo da região a sair do papel – o primeiro foi em São Bernardo, que começou a funcionar em 2001. Em todo o Estado, são 63 unidades e a meta é ampliar em mais dez até o fim do ano.
A equipe do Diário visitou o espaço nesta semana e constatou que as condições de trabalho são precárias. Dentro dos contêineres, o calor é insuportável. “E em dia de chuva, o problema é com as goteiras”, acrescenta Benedito Aparecido dos Santos, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá. Nos banheiros, além da sujeira, não há chuveiros. Os trabalhadores que querem tomar banho têm de utilizar a água que sai direto do encanamento.
“A situação é desumana. Não tem lugar para que sejam feitas as refeições. Além disso, há vários ratos que aparecem por lá, o que coloca em risco a saúde do pessoal”, complementa o sindicalista. Na edição de ontem, o Diário mostrou que, no terreno, também há depósito de pneus em área sem cobertura, o que faz com que haja acúmulo de água parada e, consequentemente, o risco de proliferação do mosquito transmissor da dengue.
A administração municipal informa que, após a cessão do terreno para construção do posto de serviços do governo estadual, a SSU transferiu suas atividades operacionais para cinco galpões localizados na Avenida Antônia Rosa Fioravanti, a cerca de 150 metros da sede anterior. “Um desses galpões dispõe de refeitório, vestiários e sanitários com chuveiro para os funcionários da Prefeitura. Os referidos contêineres são destinados para depósito de ferramentas e insumos, sendo que, eventualmente, trabalhadores de empresas terceirizadas utilizam o local”, diz o Executivo, por meio de nota.
Apesar da afirmação da Prefeitura, o dirigente do Sindicato dos Servidores Públicos assegura que cerca de 40 funcionários públicos estão instalados nas dependências improvisadas e que, portanto, utilizam o espaço diariamente. De qualquer maneira, a secretaria garante que já está construindo banheiro e refeitório no local “para mais conforto desses trabalhadores”.
POUPATEMPO
A unidade do Poupatempo de Mauá começou a ser construída no segundo semestre do ano passado e deve ser inaugurada em breve. O investimento aplicado pelo governo do Estado é de R$ 7 milhões, aproximadamente. Também está em fase de implantação a unidade de Santo André, que funcionará dentro do Atrium Shopping, no bairro Homero Thon. Para que o equipamento seja viabilizado, foram aplicados cerca de R$ 8 milhões.
O Poupatempo de Diadema, inaugurado em dezembro, foi o segundo da região a sair do papel – o primeiro foi em São Bernardo, que começou a funcionar em 2001. Em todo o Estado, são 63 unidades e a meta é ampliar em mais dez até o fim do ano.
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