DATA DA PUBLICAÇÃO 25/02/2015 | Setecidades
Sem água há uma semana, moradores do Jardim Santo André improvisam com chuva
Os moradores da Rua dos Beneditinos, no Jardim Santo André, na cidade, estão revoltados com a falta de água que já dura uma semana. Muitos moradores recorrem a parentes e às chuvas para obterem o recurso hídrico.
O motorista Antônio Cesário do Carmo, 31 anos, tem de levar sua filha para tomar banho no bairro de São Mateus, na Capital. “Vou até a casa da minha mãe para ter água na torneira.” Além do banho da família, ele traz em seu carro vários galões cheios para realizar serviços domésticos. “Uso para lavar a louça e os banheiros, pois o cheiro está insuportável.”
Diversos habitantes da rua são obrigados a improvisar para obter o líquido. É o caso do aposentado José Reinaldo Vale, 61. Quando chove, ele e a mulher posicionam barris para captar e armazenar a água. “Vamos utilizá-la para lavar a louça e o quintal. Todos os dias rezamos para chover.”
Simone Aparecida Sales dos Santos, 42, é dona de casa e está indignada com o desabastecimento. “Ligamos para o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e eles (funcionários) dizem que a situação será normalizada em breve, mas sempre aumentam o prazo”, conta. Em sua casa é possível observar pilhas de roupas sujas. “Não temos condições de lavá-las e o que mais revolta é que o corte não foi anunciado e, sendo assim, não fizemos qualquer estocagem.”
O Semasa explicou que os reservatórios que atendem a região do Jardim Santo André encontravam-se com nível baixo desde o dia 22. Após execução de manobras por parte da equipe técnica, o local já está recebendo água de outro setor e em alguns pontos do bairro a situação foi normalizada. A manobra permanecerá até que o abastecimento seja totalmente normalizado na região, no entanto, não foi informado o prazo.
O motorista Antônio Cesário do Carmo, 31 anos, tem de levar sua filha para tomar banho no bairro de São Mateus, na Capital. “Vou até a casa da minha mãe para ter água na torneira.” Além do banho da família, ele traz em seu carro vários galões cheios para realizar serviços domésticos. “Uso para lavar a louça e os banheiros, pois o cheiro está insuportável.”
Diversos habitantes da rua são obrigados a improvisar para obter o líquido. É o caso do aposentado José Reinaldo Vale, 61. Quando chove, ele e a mulher posicionam barris para captar e armazenar a água. “Vamos utilizá-la para lavar a louça e o quintal. Todos os dias rezamos para chover.”
Simone Aparecida Sales dos Santos, 42, é dona de casa e está indignada com o desabastecimento. “Ligamos para o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e eles (funcionários) dizem que a situação será normalizada em breve, mas sempre aumentam o prazo”, conta. Em sua casa é possível observar pilhas de roupas sujas. “Não temos condições de lavá-las e o que mais revolta é que o corte não foi anunciado e, sendo assim, não fizemos qualquer estocagem.”
O Semasa explicou que os reservatórios que atendem a região do Jardim Santo André encontravam-se com nível baixo desde o dia 22. Após execução de manobras por parte da equipe técnica, o local já está recebendo água de outro setor e em alguns pontos do bairro a situação foi normalizada. A manobra permanecerá até que o abastecimento seja totalmente normalizado na região, no entanto, não foi informado o prazo.
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