DATA DA PUBLICAÇÃO 16/11/2014 | Geral
Manifestação lembra agressão a gays com lâmpadas na Avenida Paulista
Chamado de 'Revolta das Lâmpadas', ato pede que homofobia vire crime.
Ato com 150 pessoas, segundo a PM, faz alusão a ataque de 2010.
Um grupo com cerca de 150 pessoas, segundo a Polícia Militar, realizou uma manifestação pelos direitos LGBT na tarde deste domingo (16) na região da Avenida Paulista. O ato “Revolta das Lâmpadas” lembrou o ataque a três pessoas com lâmpadas fluorescentes na avenida por motivações homofóbicas em 2010.
A concentração foi no número 777 da avenida, local onde aconteceu a agressão no dia 14 de novembro 2010. “A gente decidiu desconstruir as lâmpadas. Agora nós temos as lâmpadas, não somos mais atingidos por ela”, disse um dos organizadores. Assim como os demais, ele não revelou a identidade verdadeira, mas o nome Janaína Dutra. Segundo os coordenadores da manifestação, trata-se de uma homenagem a um travesti e advogado militante dos Direitos LGBT.
Por volta das 19h, parte dos manifestantes descia a Rua Augusta, onde a manifestação se dispersou meia hora depois, segundo a PM. A avenida Paulista chegiou a ter duas faixas da direita ocupadas, informou a CET.
Na pauta de reivindicações do grupo estão a criminalização da identidade de gênero, a legalização do aborto, da maconha, entre outras demandas.
Ato com 150 pessoas, segundo a PM, faz alusão a ataque de 2010.
Um grupo com cerca de 150 pessoas, segundo a Polícia Militar, realizou uma manifestação pelos direitos LGBT na tarde deste domingo (16) na região da Avenida Paulista. O ato “Revolta das Lâmpadas” lembrou o ataque a três pessoas com lâmpadas fluorescentes na avenida por motivações homofóbicas em 2010.
A concentração foi no número 777 da avenida, local onde aconteceu a agressão no dia 14 de novembro 2010. “A gente decidiu desconstruir as lâmpadas. Agora nós temos as lâmpadas, não somos mais atingidos por ela”, disse um dos organizadores. Assim como os demais, ele não revelou a identidade verdadeira, mas o nome Janaína Dutra. Segundo os coordenadores da manifestação, trata-se de uma homenagem a um travesti e advogado militante dos Direitos LGBT.
Por volta das 19h, parte dos manifestantes descia a Rua Augusta, onde a manifestação se dispersou meia hora depois, segundo a PM. A avenida Paulista chegiou a ter duas faixas da direita ocupadas, informou a CET.
Na pauta de reivindicações do grupo estão a criminalização da identidade de gênero, a legalização do aborto, da maconha, entre outras demandas.
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