DATA DA PUBLICAÇÃO 28/10/2014 | Cidade
Após nove anos, Lara vai ampliar o principal aterro sanitário da Região
Aterro da Lara recebe todo o lixo domiciliar da Região, com exceção de Santo André, que conta com espaço municipal. Foto: Andris Bovo
Terreno em Mauá tem 280 mil metros e garante mais 15 anos de sobrevida ao local; aterro recebe quase todo o lixo do ABCD
Após nove anos de espera e vários ajustes e reformulações do projeto original, a empresa Lara Central de Tratamento de Resíduos conseguiu a Licença Ambiental de Instalação junto à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para as obras de ampliação do aterro sanitário em Mauá, que recebe o lixo domiciliar da Região, com exceção de Santo André que tem aterro sanitário municipal, e de dois municípios da Baixada Santista.
O documento, emitido em agosto deste ano, autoriza a empresa a iniciar as intervenções em um terreno verde de 280 mil metros quadrados, localizado ao lado do aterro. Os motoristas que passam pela altura do km 86 do trecho Sul do Rodoanel, em Mauá, já podem visualizar o início do desmatamento da área.
As obras serão suficientes para garantir uma sobrevida de mais 15 anos ao aterro sanitário da Lara. A princípio, a proposta era conseguir prorrogação por mais de 30 anos para o local. No entanto, parte do terreno previsto para o projeto é de propriedade da AES Eletropaulo.
Área - No total a área destinada à ampliação do aterro sanitário tem 880 mil metros quadrados, dos quais 180 mil metros quadrados não podem ser ocupados por se tratar de APM (Área de Proteção de Mananciais) e estar protegido por leis ambientais. Os 700 mil metros quadrados restantes estão divididos entre a propriedade da Lara (280 mil metros quadrados) e da AES Eletropaulo (420 mil metros quadrados).
Em nota, a AES Eletropaulo informou que até o momento não foi procurada oficialmente pela Lara para tratar sobre a venda da área. Já a Lara não se pronunciou sobre o assunto até o fechamento desta edição.
Desde 2005, quando a empresa conseguiu a licença prévia para o projeto de ampliação, a Lara busca a aprovação da Cetesb para a licença de instalação (documento que autoriza as obras). De lá para cá, o projeto passou por várias mudanças e reformulações, sendo que o último foi realizado em novembro de 2012.
Fases - O projeto foi dividido em três fases e prevê novas instalações de apoio, como guaritas, acessos e balanças. Para poder usar a nova parte do aterro, a Lara ainda precisa da terceira e última autorização da Cetesb, a licença de operação.
Conforme a Agência Ambiental da Cetesb no ABC, a empresa entrou com o pedido desta licença em setembro deste ano. O mesmo seguirá em analise até que o órgão ambiental possa verificar e aprovar as novas intervenções realizadas no equipamento.
Após nove anos de espera e vários ajustes e reformulações do projeto original, a empresa Lara Central de Tratamento de Resíduos conseguiu a Licença Ambiental de Instalação junto à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para as obras de ampliação do aterro sanitário em Mauá, que recebe o lixo domiciliar da Região, com exceção de Santo André que tem aterro sanitário municipal, e de dois municípios da Baixada Santista.
O documento, emitido em agosto deste ano, autoriza a empresa a iniciar as intervenções em um terreno verde de 280 mil metros quadrados, localizado ao lado do aterro. Os motoristas que passam pela altura do km 86 do trecho Sul do Rodoanel, em Mauá, já podem visualizar o início do desmatamento da área.
As obras serão suficientes para garantir uma sobrevida de mais 15 anos ao aterro sanitário da Lara. A princípio, a proposta era conseguir prorrogação por mais de 30 anos para o local. No entanto, parte do terreno previsto para o projeto é de propriedade da AES Eletropaulo.
Área - No total a área destinada à ampliação do aterro sanitário tem 880 mil metros quadrados, dos quais 180 mil metros quadrados não podem ser ocupados por se tratar de APM (Área de Proteção de Mananciais) e estar protegido por leis ambientais. Os 700 mil metros quadrados restantes estão divididos entre a propriedade da Lara (280 mil metros quadrados) e da AES Eletropaulo (420 mil metros quadrados).
Em nota, a AES Eletropaulo informou que até o momento não foi procurada oficialmente pela Lara para tratar sobre a venda da área. Já a Lara não se pronunciou sobre o assunto até o fechamento desta edição.
Desde 2005, quando a empresa conseguiu a licença prévia para o projeto de ampliação, a Lara busca a aprovação da Cetesb para a licença de instalação (documento que autoriza as obras). De lá para cá, o projeto passou por várias mudanças e reformulações, sendo que o último foi realizado em novembro de 2012.
Fases - O projeto foi dividido em três fases e prevê novas instalações de apoio, como guaritas, acessos e balanças. Para poder usar a nova parte do aterro, a Lara ainda precisa da terceira e última autorização da Cetesb, a licença de operação.
Conforme a Agência Ambiental da Cetesb no ABC, a empresa entrou com o pedido desta licença em setembro deste ano. O mesmo seguirá em analise até que o órgão ambiental possa verificar e aprovar as novas intervenções realizadas no equipamento.
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