DATA DA PUBLICAÇÃO 23/09/2014 | Cidade
Hospital Nardini recebe prêmio por desenvolver ações sustentáveis
O superintendente do hospital, Morris Pimenta e Souza, na cerimônia de premiação
Premiação aconteceu durante 7ª edição do Seminário Hospitais Saudáveis, realizado dias 17 e 18 no Hospital Sírio-Libanês
O Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini, de Mauá, foi um dos representantes do Grande ABC em Seminário realizado dias 17 e 18 de setembro pela Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis, que ocorreu no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A unidade recebeu o prêmio por adotar, desde 2010, iniciativas sustentáveis que visam a otimização de recursos naturais, substituições de materiais químicos lesivos ao meio ambiente, administração segura de medicamentos, redução da produção de resíduos do serviço de Saúde, entre outras ações.
Para aderir a PHS (Projeto Hospitais Saudáveis) o hospital optou por assumir e desenvolver nove objetos que compõem a Agenda Global Hospitais Verdes e Saudáveis. Algumas iniciativas já foram consolidadas e outras constam no Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde, atualmente em construção pela Comissão de Gerenciamento de Resíduos da unidade. Na listagem também figuram as tarefas de reduzir consumo de recursos naturais de forma consciente, comprar e oferecer alimentos saudáveis de forma sustentável e promover descarte adequado aos medicamentos.
Um dos projetos desenvolvidos creditou ao hospital o selo Amigo do Meio Ambiente, reconhecido pela Secretaria Estadual da Saúde em 2013. A ação propiciou a substituição do material utilizado para impressão de exames de imagem (Raio X e tomografia), antes gerados com alta quantidade de chumbo e prata – substâncias lesivas. Desde o ano passado, a película tipo tela-filme foi trocada pelo sistema digital e trouxe, além de mais rapidez no diagnóstico, redução de resíduos químicos radiográficos nocivos ao meio ambiente e diminuição da exposição do usuário à radiação, garantindo mais segurança ao paciente. Após a troca, o hospital alcançou a economia de 43% nas impressões de imagens. Antes, eram utilizados no processo cerca de 280 litros de substâncias químicas por semestre.
O hospital já concluiu a substituição dos termômetros tradicionais de mercúrio, que verificam temperatura corporal e de geladeiras. A substância, volátil e neurotóxica, pode causar intoxicação crônica mesmo em quantidades baixas. A substituição gradativa foi feita pelo termômetro ecológico, com enchimento a gálio.
Já a troca do produto que realizava desinfecção química de materiais inalatórios pelo ácido peracético trouxe redução de 46 litros/mês na geração de resíduos químicos. Antes, o volume era descartado na rede de esgoto sem tratamento adequado. A economia financeira foi estimada em R$ 4 mil por mês.
SUSTENTABILIDADE - A coleta seletiva de papelão, papel, plástico e óleo vegetal implantada ano passado também trouxe resultados positivos quanto à conscientização coletiva sobre descarte sustentável. Entre janeiro de 2013 e julho de 2014 o hospital encaminhou para reciclagem 41 mil quilos de papel branco, 20 mil quilos de papelão, 1,6 de plástico e 271 litros de óleo vegetal. Caso não fosse reciclado, o montante seria destinado ao aterro sanitário comum sem qualquer tratamento que evitasse poluição ao meio ambiente. “Um Novo Nardini passa também pelo reconhecimento do impacto que um hospital, ao cuidar das pessoas, pode proporcionar ao meio ambiente e à sociedade. Esse prêmio é um reconhecimento e nos motiva ainda mais a manter nossa constância de propósito no sentido de entregar um serviço eficiente, resolutivo e sustentável para a população de Mauá e microrregião”, comentou o superintendente do hospital, Morris Pimenta e Souza.
O Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini, de Mauá, foi um dos representantes do Grande ABC em Seminário realizado dias 17 e 18 de setembro pela Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis, que ocorreu no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A unidade recebeu o prêmio por adotar, desde 2010, iniciativas sustentáveis que visam a otimização de recursos naturais, substituições de materiais químicos lesivos ao meio ambiente, administração segura de medicamentos, redução da produção de resíduos do serviço de Saúde, entre outras ações.
Para aderir a PHS (Projeto Hospitais Saudáveis) o hospital optou por assumir e desenvolver nove objetos que compõem a Agenda Global Hospitais Verdes e Saudáveis. Algumas iniciativas já foram consolidadas e outras constam no Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde, atualmente em construção pela Comissão de Gerenciamento de Resíduos da unidade. Na listagem também figuram as tarefas de reduzir consumo de recursos naturais de forma consciente, comprar e oferecer alimentos saudáveis de forma sustentável e promover descarte adequado aos medicamentos.
Um dos projetos desenvolvidos creditou ao hospital o selo Amigo do Meio Ambiente, reconhecido pela Secretaria Estadual da Saúde em 2013. A ação propiciou a substituição do material utilizado para impressão de exames de imagem (Raio X e tomografia), antes gerados com alta quantidade de chumbo e prata – substâncias lesivas. Desde o ano passado, a película tipo tela-filme foi trocada pelo sistema digital e trouxe, além de mais rapidez no diagnóstico, redução de resíduos químicos radiográficos nocivos ao meio ambiente e diminuição da exposição do usuário à radiação, garantindo mais segurança ao paciente. Após a troca, o hospital alcançou a economia de 43% nas impressões de imagens. Antes, eram utilizados no processo cerca de 280 litros de substâncias químicas por semestre.
O hospital já concluiu a substituição dos termômetros tradicionais de mercúrio, que verificam temperatura corporal e de geladeiras. A substância, volátil e neurotóxica, pode causar intoxicação crônica mesmo em quantidades baixas. A substituição gradativa foi feita pelo termômetro ecológico, com enchimento a gálio.
Já a troca do produto que realizava desinfecção química de materiais inalatórios pelo ácido peracético trouxe redução de 46 litros/mês na geração de resíduos químicos. Antes, o volume era descartado na rede de esgoto sem tratamento adequado. A economia financeira foi estimada em R$ 4 mil por mês.
SUSTENTABILIDADE - A coleta seletiva de papelão, papel, plástico e óleo vegetal implantada ano passado também trouxe resultados positivos quanto à conscientização coletiva sobre descarte sustentável. Entre janeiro de 2013 e julho de 2014 o hospital encaminhou para reciclagem 41 mil quilos de papel branco, 20 mil quilos de papelão, 1,6 de plástico e 271 litros de óleo vegetal. Caso não fosse reciclado, o montante seria destinado ao aterro sanitário comum sem qualquer tratamento que evitasse poluição ao meio ambiente. “Um Novo Nardini passa também pelo reconhecimento do impacto que um hospital, ao cuidar das pessoas, pode proporcionar ao meio ambiente e à sociedade. Esse prêmio é um reconhecimento e nos motiva ainda mais a manter nossa constância de propósito no sentido de entregar um serviço eficiente, resolutivo e sustentável para a população de Mauá e microrregião”, comentou o superintendente do hospital, Morris Pimenta e Souza.
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