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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/09/2014 | Cidade
''Partido nanico também precisa ter representatividade''
''Partido nanico também precisa ter representatividade'' Foto: André Henriques/DGABC
Foto: André Henriques/DGABC
Pela primeira vez na disputa por cadeira na Câmara Federal, o vereador Alberto Betão Pereira Justino (PTdoB), de Mauá, avaliou que chegou a hora de partidos nanicos terem representatividade no Congresso. O modesto PTdoB fez coligação nacional com outras siglas pequenas – casos do PSL, PTN, PMN e PTC – na busca de conquistar ao menos duas vagas no Legislativo nacional.

“Os nanicos precisam ter representatividade, o pequeno tem de ser ouvido. E o Projeto Vitória (nome da coligação formada pelas legendas miúdas) foi criado justamente para isso acontecer”, afirmou Betão, vereador há 18 anos em Mauá.

O PTdoB espera eleger um deputado federal com 40 mil votos e Betão aposta no aval da direção nacional, em exposição no tempo de TV e no fato de ter firmado as mais diversas dobradas para atingir o quociente eleitoral.

“Sou o único candidato a federal de Mauá da coligação do (governador de São Paulo, Geraldo) Alckmin, do (ex-governador José) Serra e do Aécio (Neves, candidato a presidente, todos do PSDB), mas tenho boa parceria com o Atila (Jacomussi, postulante a estadual pelo PCdoB), com a Vanessa (Damo, do PMDB, candidata a deputada estadual) e Paulo Eugenio (Pereira Júnior, do PT, concorrente a deputado estadual)”, destrinchou.

Betão garantiu que não tem feito campanha explorando defeitos da administração de Donisete Braga (PT), que, segundo eleitores ouvidos pelo DGABC Pesquisas, merece nota 3,6. “Mas sei que pode me ajudar porque o PT está desgastado.”

Sobre projetos que quer defender na Câmara Federal, o trabalhista detalha a proposta de extinguir o IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte). Para ele, sem a tributação, haverá mais dinheiro no bolso do trabalhador, que consequentemente gastará mais em consumo, ocasionando o retorno do imposto aos cofres públicos. “Todos sairiam ganhando com isso”, analisou.

Betão também citou que trabalhará por atividades a pessoas portadoras de necessidades especiais e políticas públicas de prevenção do câncer. “Tenho filho com necessidades especiais e me curei de câncer (no estômago, em 2012). Posso ajudar porque sinto na pele os problemas.”

Por Raphael Rocha - Diário do Grande ABC
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