DATA DA PUBLICAÇÃO 20/08/2014 | Cidade
Feirantes recebem capacitação para manipulação de alimentos
O curso é totalmente gratuito e passou a ser uma exigência legal para renovação da permissão para atuação nas feiras livres. Crédito: Roberto Mourão
Os permissionários das feiras livres de Mauá que trabalham com alimentos passaram a ser qualificados por meio do curso de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos.
A ação trata-se de um trabalho conjunto entre Secretaria de Segurança Alimentar, setor de fiscalização de feiras livres e departamento de vigilância sanitária da Secretaria de Saúde. Os cursos, de 4 horas de duração, começaram na última semana e acontecerão sempre às segundas-feiras, por ser o único dia da semana em que as feiras não funcionam. Divididos em 10 turmas serão 270 participantes entre permissionários e seus funcionários.
O curso é totalmente gratuito e passou a ser uma exigência legal para renovação da permissão para atuação nas feiras livres. “Pensando em garantir a qualidade dos produtos alimentícios disponibilizados nas feiras entendemos que o treinamento oferecido pela Vigilância Sanitária é fundamental,” explica Carlos Gomes, do setor de fiscalização de feiras da Secretaria de Segurança Alimentar.
Participarão do treinamento os permissionários que trabalham com pastel, lanches, doces e salgados, temperos, pescado, aves e miúdos. Após o curso e antes da renovação da licença a Vigilância Sanitária fará inspeção nos locais de venda e também onde os produtos são previamente preparados.
O treinamento oferecido pela Vigilância Sanitária aborda diversos aspectos. “Boas práticas são princípios e regras desenvolvidas para garantir a qualidade por meio de práticas higiênico-sanitárias que visam o oferecimento de alimentos seguros aos consumidores,” explica a veterinária Aline Aparecida da Silva, que ministra os cursos.
Os feirantes estão sendo orientados quanto às práticas de higiene básica, asseio pessoal, recomendação quanto à conservação de alimentos, higiene ambiental e higiene e manutenção de equipamentos e utensílios.
Dentro dos temas principais surgem pequenos detalhes que são importantes para completa observação das normas sanitárias. Um exemplo é a orientação quanto à forma correta de lavagem das mãos, o uso de uniformes e equipamentos de proteção individual e até a temperatura ideal para conservação dos alimentos.
Após o encerramento da etapa de cursos os consumidores notarão algumas mudanças nas feiras. Quem é adepto dos lanches notará que as tradicionais bisnagas com catchup, mostarda e maionese desaparecerão. Em substituição serão utilizados sachês com os molhos, visto que o produto embalado tem maior conservação. Produtos que atualmente são lavados ou descascados na hora, como mandioca e tempero verde, terão de chegar à feira devidamente embalados e prontos para comercialização.
A implantação de Boas Práticas ajuda a reduzir desperdícios e o custo de produção, além de garantir a satisfação dos clientes e criar um ambiente de trabalho mais agradável, limpo e livre de riscos para os manipuladores e para a saúde dos consumidores.
O encerramento dos cursos para os feirantes será com entrega de certificados no dia 13 de outubro em atividade que fará parte da programação da Semana Mundial da Alimentação.
A ação trata-se de um trabalho conjunto entre Secretaria de Segurança Alimentar, setor de fiscalização de feiras livres e departamento de vigilância sanitária da Secretaria de Saúde. Os cursos, de 4 horas de duração, começaram na última semana e acontecerão sempre às segundas-feiras, por ser o único dia da semana em que as feiras não funcionam. Divididos em 10 turmas serão 270 participantes entre permissionários e seus funcionários.
O curso é totalmente gratuito e passou a ser uma exigência legal para renovação da permissão para atuação nas feiras livres. “Pensando em garantir a qualidade dos produtos alimentícios disponibilizados nas feiras entendemos que o treinamento oferecido pela Vigilância Sanitária é fundamental,” explica Carlos Gomes, do setor de fiscalização de feiras da Secretaria de Segurança Alimentar.
Participarão do treinamento os permissionários que trabalham com pastel, lanches, doces e salgados, temperos, pescado, aves e miúdos. Após o curso e antes da renovação da licença a Vigilância Sanitária fará inspeção nos locais de venda e também onde os produtos são previamente preparados.
O treinamento oferecido pela Vigilância Sanitária aborda diversos aspectos. “Boas práticas são princípios e regras desenvolvidas para garantir a qualidade por meio de práticas higiênico-sanitárias que visam o oferecimento de alimentos seguros aos consumidores,” explica a veterinária Aline Aparecida da Silva, que ministra os cursos.
Os feirantes estão sendo orientados quanto às práticas de higiene básica, asseio pessoal, recomendação quanto à conservação de alimentos, higiene ambiental e higiene e manutenção de equipamentos e utensílios.
Dentro dos temas principais surgem pequenos detalhes que são importantes para completa observação das normas sanitárias. Um exemplo é a orientação quanto à forma correta de lavagem das mãos, o uso de uniformes e equipamentos de proteção individual e até a temperatura ideal para conservação dos alimentos.
Após o encerramento da etapa de cursos os consumidores notarão algumas mudanças nas feiras. Quem é adepto dos lanches notará que as tradicionais bisnagas com catchup, mostarda e maionese desaparecerão. Em substituição serão utilizados sachês com os molhos, visto que o produto embalado tem maior conservação. Produtos que atualmente são lavados ou descascados na hora, como mandioca e tempero verde, terão de chegar à feira devidamente embalados e prontos para comercialização.
A implantação de Boas Práticas ajuda a reduzir desperdícios e o custo de produção, além de garantir a satisfação dos clientes e criar um ambiente de trabalho mais agradável, limpo e livre de riscos para os manipuladores e para a saúde dos consumidores.
O encerramento dos cursos para os feirantes será com entrega de certificados no dia 13 de outubro em atividade que fará parte da programação da Semana Mundial da Alimentação.
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