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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/04/2014 | Cidade
Governo do Estado de São Paulo quer reduzir efetivo da PM em Mauá
Governo do Estado de São Paulo quer reduzir efetivo da PM em Mauá Carlos Tomaz: Mauá pode ser prejudicada com decisão de Alckmin em reduzir efetivo da PM. Foto: Andris Bovo
Carlos Tomaz: Mauá pode ser prejudicada com decisão de Alckmin em reduzir efetivo da PM. Foto: Andris Bovo
Vereadores querem reunião com Alckmin para impedir esvaziamento de tropas da PM

A gestão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pretende eliminar uma Companhia do efetivo da Policia Militar em Mauá para redistribuir a tropa. A informação foi divulgada na Câmara, nesta terça-feira (22/04), pelo secretário municipal de Segurança Pública, Carlos Tomaz (PSB), e reforçada pelo delegado titular de Mauá, Alberto José Mesquita Alves. “A informação ainda não é oficial. Mas chegou ao nosso conhecimento que o governador quer acabar com uma Companhia da PM. Isso pode prejudicar o patrulhamento, o trabalho de prevenção. Mauá teve aumento nos crimes contra o patrimônio e estamos preocupados”, disse Tomaz.

O delegado Alberto Alves foi convidado pelos vereadores para participar de uma reunião no Legislativo para discutirem um plano de ação para evitar a perda de efetivos da PM e demais ações de segurança. “Se houver essa redução de policiais, consequentemente essa situação vai gerar mais demanda na investigação”, comentou Alves. De acordo com o delegado, Mauá registra em média 30 casos de homicídio por ano, e pelos menos 82% desses casos investigados são concluídos.

Com base em boletim da Secretaria de Segurança Pública, o município registrou neste ano 330 inquéritos policiais instaurados e 148 prisões efetuadas. Em 2013, Mauá sofreu 9.500 casos de roubo e furto, incluindo veículos. “Está ficando preocupante a situação como alguns órgãos estaduais estão tratando a cidade”, disse o prefeito em exercício, vereador Paulo Suares (PT). Os vereadores irão pedir uma reunião com o delegado seccional do ABC e depois prometem levar uma proposta para o governador.

Ouvidoria - Na sessão desta terça-feira, a Câmara aprovou a nomeação de Celma Dias para ocupar o cargo de Ouvidor-Geral de Mauá, com remuneração de R$ R$ 12.025,40. Celma é casada com o ex-prefeito Oswaldo Dias (PT), e assumirá a função no lugar do advogado José Manuel de Lira. A Ouvidoria é tida como um departamento estratégico pelo prefeito Donisete Braga (PT), já que tem a função de ouvir as queixas e cobrar repostas do governo. Uma ação que tem servido ao prefeito como termômetro do governo. Entre as atribuições da Ouvidoria está a apuração de denúncias, reclamações, representações e atos considerados ilegais, arbitrários, desonestos, ou que contrariem o interesse público, praticados no âmbito dos poderes Executivo e Legislativo.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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