DATA DA PUBLICAÇÃO 05/12/2012 | Cidade
3ª edição da Virada Inclusiva continua em Mauá
Prefeito Oswaldo Dias destaca que o pensamento em acessibilidade deve ser universal Crédito: Evandro Oliveira
Escola Terezinha Leardini Branco abrigou último dia do evento com confraternização entre público e administração
A 3ª edição da Virada Inclusiva – Participação Plena continuou no último sábado (01/12), das 9h às 16h30, levando diversas atividades ao público, desta vez na EM Terezinha Leardini, no Jardim Zaíra.
O último dia do evento, que teve início na terça-feira (27), contou com uma cerimônia de confraternização da Virada Inclusiva, que teve a participação do prefeito Oswaldo Dias e de Secretários Municipais, além de membros do grupo intersecretarial Viver sem Limites, coordenado pela assistente técnica pedagógica Deigles Amaro, da Secretaria de Educação. A profissional afirmou que, por meio de reuniões a cada 15 dias ao longo de todo ano, discutia ações oferecidas aos deficientes físicos junto ao grupo. “Ao longo de 2012 buscamos identificar e executar ações que ainda precisam ser feitas no município para garantir o máximo de acessibilidade aos deficientes físicos”, explicou Deigles Amaro.
Na ocasião, o prefeito Oswaldo Dias destacou ainda que o pensamento em acessibilidade deve ser universal. “Um exemplo: a ideia de apenas casas habitadas por deficientes terem acessibilidade total deve ser ampliada”, ilustrou. “O ideal é que todas as residências tenham acessibilidade, afinal, você pode receber um dia a visita de um deficiente físico em sua casa”, completou Oswaldo Dias.
A 3ª edição da Virada Inclusiva – Participação Plena continuou no último sábado (01/12), das 9h às 16h30, levando diversas atividades ao público, desta vez na EM Terezinha Leardini, no Jardim Zaíra.
O último dia do evento, que teve início na terça-feira (27), contou com uma cerimônia de confraternização da Virada Inclusiva, que teve a participação do prefeito Oswaldo Dias e de Secretários Municipais, além de membros do grupo intersecretarial Viver sem Limites, coordenado pela assistente técnica pedagógica Deigles Amaro, da Secretaria de Educação. A profissional afirmou que, por meio de reuniões a cada 15 dias ao longo de todo ano, discutia ações oferecidas aos deficientes físicos junto ao grupo. “Ao longo de 2012 buscamos identificar e executar ações que ainda precisam ser feitas no município para garantir o máximo de acessibilidade aos deficientes físicos”, explicou Deigles Amaro.
Na ocasião, o prefeito Oswaldo Dias destacou ainda que o pensamento em acessibilidade deve ser universal. “Um exemplo: a ideia de apenas casas habitadas por deficientes terem acessibilidade total deve ser ampliada”, ilustrou. “O ideal é que todas as residências tenham acessibilidade, afinal, você pode receber um dia a visita de um deficiente físico em sua casa”, completou Oswaldo Dias.
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