DATA DA PUBLICAÇÃO 05/12/2007 | Setecidades
25 famílias deixam fábrica invadida
As 25 famílias que moravam no prédio da falida fábrica Motores Búfalo, em Ouro Fino Paulista, em Ribeirão Pires, deixaram o local ontem, quando foi cumprida a reintegração de posse.
A Polícia Militar, com a Força Tática e o Choque foram ao local, na Rodovia Índio Tibiriçá, próximo à divisa com Suzano. Ao todo, 23 viaturas e 70 policiais estiveram pela manhã no terreno. Acuados, os moradores aceitaram deixar a fábrica de maneira pacífica.
O advogado nomeado para a massa falida da fábrica, Roberto Vieira, afirmou que a intenção é pagar os funcionários da fábrica. “O imóvel está sob a administração da Justiça e deve ir a leilão para fazer o pagamento das centenas de funcionários”, disse.
Segundo a secretária-adjunta da Promoção Social, Claudete Madureira, das 25 famílias, 17 iriam para a casa de conhecidos, quatro alugaram um local e quatro ainda não sabiam para onde ir. “Caso as famílias precisem, serão disponibilizados abrigo, alimentação e roupas”, afirmou.
O local foi invadido há cerca de dez anos. A moradora mais velha atualmente era Silvandira Miranda, 33 anos, há sete no local. “Vim do Nordeste e não tenho para onde ir com meus filhos.”
A dona de casa Jurema Silva Lima, 40 anos, passou mal por causa da pressão alta e teve de ser socorrida. “Passei muito nervoso. Estava no prédio há cinco anos. Conhecia todos e terei de sair”, disse.
A Polícia Militar, com a Força Tática e o Choque foram ao local, na Rodovia Índio Tibiriçá, próximo à divisa com Suzano. Ao todo, 23 viaturas e 70 policiais estiveram pela manhã no terreno. Acuados, os moradores aceitaram deixar a fábrica de maneira pacífica.
O advogado nomeado para a massa falida da fábrica, Roberto Vieira, afirmou que a intenção é pagar os funcionários da fábrica. “O imóvel está sob a administração da Justiça e deve ir a leilão para fazer o pagamento das centenas de funcionários”, disse.
Segundo a secretária-adjunta da Promoção Social, Claudete Madureira, das 25 famílias, 17 iriam para a casa de conhecidos, quatro alugaram um local e quatro ainda não sabiam para onde ir. “Caso as famílias precisem, serão disponibilizados abrigo, alimentação e roupas”, afirmou.
O local foi invadido há cerca de dez anos. A moradora mais velha atualmente era Silvandira Miranda, 33 anos, há sete no local. “Vim do Nordeste e não tenho para onde ir com meus filhos.”
A dona de casa Jurema Silva Lima, 40 anos, passou mal por causa da pressão alta e teve de ser socorrida. “Passei muito nervoso. Estava no prédio há cinco anos. Conhecia todos e terei de sair”, disse.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda