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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/09/2012 | Internacional
10 mil podem ter sido expostos a vírus mortal em parque nos EUA
10 mil podem ter sido expostos a vírus mortal em parque nos EUA Pessoas que ficaram em tendas no Parque Nacional de Yosemite podem ter sido expostas a vírus mortal (Foto: Reprodução/Globo News)
Pessoas que ficaram em tendas no Parque Nacional de Yosemite podem ter sido expostas a vírus mortal (Foto: Reprodução/Globo News)
Doença matou duas pessoas que visitaram Yosemite, na Califórnia.

Usuários do complexo devem estar atentos aos sintomas do hantavírus.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos informou que 10 mil pessoas podem ter sido expostas a um vírus mortal, que provoca a “síndrome pulmonar por hantavírus” (HPS, na igla em inglês), durante visita ao Parque Nacional de Yosemite, no oeste da Califórnia, este verão.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informou que a doença se tratava da “Febre do Nilo Ocidental”. Entretanto, seu nome correto é “síndrome pulmonar por hantavírus”. A informação foi corrigida às 10h47 do dia 2.)

Pelo menos seis casos da doença foram confirmados. Dois infectados morreram, segundo o Departamento de Saúde Pública da Califórnia. As vítimas tinham em comum hospedagem no mesmo acampamento do parque.

A doença é rara, mas extremamente perigosa - ela mata cerca de um terço dos infectados. Ela é transmitida pela saliva, urina ou excrementos de ratos.

A direção do parque está contatando as 2,9 mil pessoas que estiveram no alojamento “Curry Village” entre os dias 10 de junho e 24 de agosto.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA estima que o parque foi visitado por 10 mil pessoas durante o período, número que inclui os visitantes do acampamento.

Segundo a direção do parque, o acampamento foi desinfetado, mas permanece fechado por tempo indeterminado.

A HPS tem um período de incubação que varia de duas a quatro semanas após a exposição ao vírus - mas em alguns casos pode chegar a seis semanas. Os sintomas incluem febre, dores musculares, dor de cabeça intensa, tosse e problemas gastrointestinais.

Não há nenhum tratamento específico para a doença – entretanto, o diagnóstico rápido aumenta as chances de sobrevivência.

Por G1, com agências internacionais
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