DATA DA PUBLICAÇÃO 26/08/2007 | Setecidades
"Esse cachorro é uma arma", diz mãe de Luana
"Só quero dar um recado. Esse cachorro é um perigo, uma arma." Essas foram as palavras de Juliana Cristina Vizignani, mãe de Luana, 6 anos, que foi atacada por um pit bull na tarde de sexta-feira, em Santo André.
A mãe falou com a imprensa na frente da casa dos avós da menina, onde Luana foi atacada. Juliana está grávida de 8 meses e por isso os médicos acharam melhor que ela não ficasse no hospital, onde a filha recebe tratamento.
A mãe de Juliana, que se identificou apenas como Maria, foi mais enfática em sua mensagem para quem tem um pit bull. "Exterminem. Matem. Esse cachorro é um monstro criado dentro de casa", disse em frente ao CHM (Centro Hospitalar Municipal), onde a menina está internada.
"Eu já havia alertado. Agora vamos deixar minha neta se recuperar com a ajuda de Deus", completou a vó de Luana.
Reconstrução - A direção do hospital informou que Luana permanecia com o quadro estável na UTI do hospital. Desde sua internação, na sexta-feira, ela ficou oito horas na sala de cirurgia, onde passou por equipes de cinco especialidades.
Segundo Ana Rosa Maria Pinto de Aguiar, diretora do CHM, os órgãos vitais foram preservados e a preocupação para os próximos dias é infecções nas feridas abertas pelas mordidas do cachorro. Luana está recebendo doses de antibióticos.
A orelha direita da menina precisou ser reconstruída com cirurgias plásticas. Segundo Ana Rosa, o lado direito do rosto da menina, assim como o braço foram muito afetados.
Exames prévios mostram que ela não teve o sistema auditivo prejudicado.
O aposentado Odair Vizignani, 65 anos, que lutou com o animal para tentar defender a neta, teve alta na noite de sexta-feira, após receber suturas nos ferimentos. A tia-avó de Luana, sofreu ferimentos leves e foi liberada também na noite de sexta-feira.
A mãe falou com a imprensa na frente da casa dos avós da menina, onde Luana foi atacada. Juliana está grávida de 8 meses e por isso os médicos acharam melhor que ela não ficasse no hospital, onde a filha recebe tratamento.
A mãe de Juliana, que se identificou apenas como Maria, foi mais enfática em sua mensagem para quem tem um pit bull. "Exterminem. Matem. Esse cachorro é um monstro criado dentro de casa", disse em frente ao CHM (Centro Hospitalar Municipal), onde a menina está internada.
"Eu já havia alertado. Agora vamos deixar minha neta se recuperar com a ajuda de Deus", completou a vó de Luana.
Reconstrução - A direção do hospital informou que Luana permanecia com o quadro estável na UTI do hospital. Desde sua internação, na sexta-feira, ela ficou oito horas na sala de cirurgia, onde passou por equipes de cinco especialidades.
Segundo Ana Rosa Maria Pinto de Aguiar, diretora do CHM, os órgãos vitais foram preservados e a preocupação para os próximos dias é infecções nas feridas abertas pelas mordidas do cachorro. Luana está recebendo doses de antibióticos.
A orelha direita da menina precisou ser reconstruída com cirurgias plásticas. Segundo Ana Rosa, o lado direito do rosto da menina, assim como o braço foram muito afetados.
Exames prévios mostram que ela não teve o sistema auditivo prejudicado.
O aposentado Odair Vizignani, 65 anos, que lutou com o animal para tentar defender a neta, teve alta na noite de sexta-feira, após receber suturas nos ferimentos. A tia-avó de Luana, sofreu ferimentos leves e foi liberada também na noite de sexta-feira.
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